FCB

Fundado:1889.
Estádio:Camp Nou.

Capacidade:Aproximadamente 98.787 lugares.
Presidente:Sandro Rossell.
Técnico:Tito Vila Nova.

Time titular:Valdez, Puyol, Pique, D. alves, E.Abidal,Masquerano,Xavi,Iiesta,Messi,Pedro,D.Villa.
Títulos:Mundial de Clubes da FIFA 2009/2010.

Liga dos Canpeões da Europa:1992,2006,2009,2011.
Recopa(Taça dos Vencedores de Taças):1979,1982,1989 e 1997.

Copa da WEFA:1958,1960,1966(os trÊs na época da Fairs Cup.)
Supercopa da Europa:1993,1998,2009,2011.

Copa da Espanha:1949 e 1952.
Campeonato Espanhol:1929,1945,1948,1949,1952,1953,1959,1960,1974,1985,1991,1992,1993 1994,1998,1999,2005,2006,2009,2010.

Copa da Espanha (Copa Del Rey):1990,1912,1913,1920,1922,1925,1926,1928,1942,1951,1952,1953,1957,1959, 1963,1968,1971,1978,1981,1983,1988,1990,1997,1998,2009,2010 e 2011.

Supercopa da Liga:1984,1992,1993,1995,1997,2005,2006,2009,2010 e 2011.
Copa da Liga: 1983 e 1986.

Entre outros...

Informações gerais

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sexta-feira, 27 de abril de 2012

VÍDEO: O raro Guardiola: soube ganhar, soube perder e fez do futebol o seu marketing


Guardiola deixará o Barcelona. Muito se falou e muito ainda vai se falar sobre seus grandes e indiscutíveis méritos na montagem deste incrível time. Inquestionavelmente mais incrível e mais temido que o (também vencedor) Barcelona de Frank Rijkaard, aquele de Ronaldinho Gaúcho e Eto’o.

A obsessão pela posse de bola, a marcação sob pressão, a capacidade de variação tática durante uma partida e todas as outras qualidades que levaram sua equipe a vencer do jeito que venceu 13 de 18 títulos disputados desde a temporada 2008-09 são conseqüências das ideias de Guardiola.
Mas seu Barcelona também foi incrível, ou pelo menos raro, fora de campo.

No ano passado, ao falar sobre a passagem pelo Barcelona em sua autobiografia, Zlatan Ibrahimovic reclamou da seguinte frase de Guardiola: "Vocês têm que manter os pés no chão, aqui não entram Porsches ou Ferraris".

Você pode não gostar, pode achar que técnico não deve se meter na vida dos jogadores, mas a frase e a decisão de Guardiola refletem bem o que foi esse seu Barcelona: o melhor time do mundo, mas desprovido de vaidades.
Guardiola sempre quis fazer do Barcelona um time, não um conjunto de estrelas. Dispensou Ronaldinho, Eto'o e Deco num momento em que o segundo manifestava insistente ciúme em relação ao primeiro.

Messi ficou, melhorou e logo virou o melhor do mundo. Mas continuamos vendo o "Messi do Barcelona" e não o "Barcelona do Messi".

Além de Messi, Xavi e Iniesta brigaram pelo título de melhor do planeta nos últimos anos. E nunca ouvimos, de nenhum deles, sequer uma palavra sobre injustiças ou decepções na escolha da Fifa.

O Barcelona jogou, ganhou e comemorou unido, em campo.

Seu predomínio no gramado foi inversamente proporcional a sua presença em colunas sociais e publicações de celebridades. Dependessem do Barcelona, tablóides sensacionalistas iriam à falência (ok, talvez Pique mantivesse um ou outro vivo...).

Num período em que a marra, as provocações, as frases de efeito e até a falta de educação geram visibilidade (e lucro), o Barcelona de Guardiola destacou-se apenas por seu futebol.

Gosto muito de José Mourinho, mas foi bom que o português tenha tido como seu principal rival um técnico com a educação, a calma e a classe de Pep Guardiola. O seu contraponto.

Guardiola soube ganhar, assim como soube perder. Enfim derrotado, limitou-se a falar de sua equipe e, pasmem, a parabenizar o adversário em vez de procurar desculpas. Sem ódio, consciente de que o futebol é um jogo.

O marketing é muito importante no futebol atual, ninguém discute. Mas este Barcelona fez do futebol o seu principal marketing. É só mais um dos méritos de Guardiola.

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